29 de junho de 2004

Léa

Há algum tempo que eu ando de olho "numa paulista" que apareceu outro dia na festa brasileira do La Tavernetta.

A primeira vista ela era uma menina meiguinha, doce, meio tímida. Achei ela linda também, claro.

Na primeira vez eu não tive coragem de chegar pra conversar com ela. Eu e esse meu jeito pseudo-extrovertido que vira completamente-tímido na hora que eu tenho que "chegar" em alguma menina.

Outro dia eu a ví na mesma festa e depois de 5 cervejas tive coragem de puxar ela pra dançar forró. Nesse dia eu pude ouvir a voz macia dela e nada mais.

Passei um tempo sem a ver até que um belo dia lá estava ela no Night Club do Harbor House Casino. Tentei conversar/dançar com ela mas ela acabou me dando um balde de água fria quando disse que estava "ficando com alguém".

Dois dias depois a gente se viu no La Tavernetta e ela veio falar comigo. Perguntou se eu estava chateado ou algo do tipo. Eu disse que não. Só um pouco descepcionado. Ela me disse pra não ficar. Não tinha nada sério com ninguem. Então eu resolvi chamar ela pra uma festa que ia ter dois dias depois. Ela não foi. Mas a gente acabou se encontrando no outro dia pra assistir ao jogo da Inglaterra.

A cada palavra que a gente trocava o meu interesse aumentava. Ela é super doce, meiga, moleca! Ela faz Psicologia no Brasil mas trancou esse ano pra vir pra Inglaterra estudar inglês pra ajudar nas entrevistas hora de procurar um emprego. Mora em Itatiba. É a caçula. Tem dois irmãos mais velhos: o Edgar e o Alan. Imagine o quanto ela não é mimada! Se depender de mim vai ficar mais ainda!

Depois de muita conversa e suor derramado a gente acabou ficando junto e hoje estamos juntos. Ela é melhor do que eu imaginava: carinhosa, meiga, educada, divertida, inteligente, faz "sapinho" e é linda! Estou muito feliz com ela.

Essa é a Léa:

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