25 de março de 2004

Primeira saída sozinho e Festa Brasileira

Acordei de manhã e fui tentar comprar a placa PCMCIA do notebook e o cabo cross pra conectar lá no servidor da casa de Evandro.

O dia nem estava tão frio. Consegui andar com o casaco aberto e tudo mais. No caminho eu ví umas lojas interessantes. Tinha uma loja de Tunning, outra de motos super grande com uma coisas bem bacanas pra moto.

A loja que eu fui foi bem bacana. Era uma loja de eletrônica que vendia coisas de computador tb. Se juntasse aquelas lojas do pelourinho tudo não dava essa loja q chama Maplin. Tinha de tudo q vc pensasse. Depois de rodar a loja toda eu parei na parte das placas e um atendente veio me ajudar. Eu disse que estava procurando por uma placa de rede PCMCIA e ele foi buscar no estoque a plaquinha. Tb pedi um cabo cross e ele me arrumou. CARO! Umas 6 libras. No Brasil os caras dão isso de graça.

Depois eu ainda comprei um transformador pra eu poder usar o DiscMan, o recarregador da câmera e o barbeador.

Saí de lá e na volta pra casa eu passei no supermercado. Comprei meu almoço e um monte de coisa pra tomar café. Comprei pão de forma, 90% dos pães são de forma. Não tem pão de sal e de leite como no Brasil não. Depois eu entendi o pq. É q todo mundo faz torrada. Mete o pão naquela torradeira e o negócio sai quentinho. É uma negócio legal essa torradeira sabia? Bem melhor q a sandicheira do Brasil. E depois vc coloca a manteiga q derrete ou qq outra coisa. Eu comprei manteiga de amendoin e Nuttella pra por no pão. Tb comprei manteiga e presunto. Comprei o almoço tb. Peguei uns pedaços de galinha empanado com presunto e queijo dentro. Não quis me arriscar muito hoje não.

Cheguei em casa e meti a galinha no microondas pra esquentar. Comi aquilo puro mesmo. Ainda não sei fazer arroz, macarrão ou qq outra coisa. Vou perguntar a Elen como é q faz aquelas batinhas fritas. Frango e fritas. Vou virar especialista! Qdo voltar pro Brasil eu faço um almoço assim pra todo mundo. Resta saber quem vai querer ir.

Depois eu fui pra casa do André pra tentar conectar o computador na internet pra baixar os emails e poder ler em casa com mais calma.

Na ida eu tirei um monte de fotos pra mandar pra casa qdo chegasse lá mas eu esqueci o cabo USB pra baixar as fotos. Fica pra amanhã.

Tava frio pra cacete essa hora e eu tava parando em tudo q é canto pra tirar foto. Putz. Quase desisto. Olhei tb o quadro pra por as fotos q trouxe do Brasil. O pessoal chama de PinBoard. Custa uns 3 e pouco e é muito pequeno tb. Mas eu vou comprar assim mesmo. Se precisar eu compro 2 ou 3.

Cheguei na casa de André, mandei umas fotos pra casa e a gente foi pro reggae umas 22h. Passamos antes por 2 pubs bem bacanas. Menos tradicionais. Mais jovens. É o Carangueijo do Sergipe daqui. Muita gente, muita música. Como estou no período de experimentações eu tomei uma Guiness. É uma cerveja bem escura, bem encorpada, bem amarga. Gostei.

A gente antes de ir pra noite brasileira no Yates:
Eu e o pessoal num Pub

De lá a gente foi pro restaurante q a noite vira boite e toda quinta é a noite brasileira. Tomei uma tal de Gauch ou algo parecido. Hehehe. Começou a tocar a música: peitinho, peitinho, bundinha, bundinha aqui. Lembrei do vídeo. Hehehe. Voltando ao assunto. Essa Gauch é clara, amarga mas é ruim. Se estivesse muito gelada seria melhor. Mas aí ninguem tomava. Um frio daquele e ainda tomar cerveja gelada. Por isso q eles servem cerveja na temperatura ambiente. Q já é mais frio q muita cerveja servida aí no Brasil mas tudo bem. Depois eu tomei a Stella Morris. Que é boa. Parece um pouco com as cervejas brasileiras mas é diferente. Como explicar isso. Ela é mais encorpada, forte mas tem a mesma aparência.

Ah sim. Quando vc pede uma cerveja eles te trazem logo um balde. Como não tem perigo dela ficar quente o caneco é monstro. Cabe bem um litro alí.

Enfim. Começou a tocar as músicas da noite brasileira e tava rolando Salsa. Fale sério! O DJ é brasileiro mas não sei qualé a dele. De vez em quando tocava música brasileira. Tocou Requebra, hehehe, aquela lambada “chorando se foi”, tocou É o Tchan mas tudo música muito velha. Eu acho q vou entregar aquele CD baixaria de Julio Reuris pro cara. O cara colocava muito samba enredo tb. Que miséria.

No mais foi bom. Eu dancei até um forrozinho. Cheguei a suar. Primeira vez que suei por aqui. Até então foi só frio, mão gelada e tal. Por falar em mão gelada hoje tá mais frio q o normal. Mesmo em casa tenho q deixar as mãos nos bolsos pq o frio tá grande. Tenho q comprar logo uma luva.

Eu na festa brasileira:
Eu na festa brasileira

Na volta a gente parou pra comer uma acarajé daqui, o tal do Kebab. Se fosse em Feira ia ser um mingau (?) na Getúlio Vargas ou um Xtudo no trailler. O negócio é uma massa bem dura que envolve um monte de carne que o cara corta de um espetão que fica rodando. Acho q já vi isso em São Paulo. O negócio até q é bom. Num é ruim não.

Cheguei em casa 3h da manhã e ainda liguei pra casa.

Fotos da vizinhança:
Southampton

Southampton

Southampton

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