Pois é... Virei mano!
O frio tá comendo no centro como vocês já sabem. Teve um dia que eu tava no quintal lavando roupa. A maquina fica do lado de fora da casa... Um frio miseravel! Como agora tem maquina de secar a ultima leva de roupa acabou umas 20h.
De repente eu olho pro chão e vejo um ponto azul andando no chão... Alguém sabe que porra é um ponto azul andando no chão na Inglaterra? Exatamente. É uma formiga de gorro voltando pra o formigueiro!
Eu pensei: tenho que fazer o mesmo.
Teve um dia que eu estava andando na rua a noite. Estava bem frio. Uns 5ºC. Teve uma hora que a minha orelha começou a coçar um pouco. Daí eu fui tentar coçar a orelha mas eu simplesmente não sentia NADA na orelha! Ela tavatão congelada que eu não conseguia sentir o meu dedo coçando.
Sabe quando você toma anestesia no dentista e logo que sai do consultoria o seu queixo começa a coçar? E você pode rasgar a pele que não sente nada mas a porra da coceira continua ali?! Pois é! A mesma coisa!
Depois disso olha como eu saio de casa no frio...
Momento Zéu Britto
Continuando o nosso estudo musical sobre a vasta obra de 4 músicas do excepcional Zéu Britto chegou a vez de Açogueiro. Uma obra com letra de triplo sentido que vocês podem apreciar na transcrição abaixo.
Zéu fala nesse poema sobre a arte de enfiar o bife num forno temperado. Em outro momento ele se auto intitula a si próprio de açougueiro e fala da arte de dividir a carne ao meio... Se é que vocês o entendem...
"Me faça de bife
Vou servir de consolo
Me tempere com seu molho e depois
Me asse no forno do amor
Me sirva pra quem quiser
Pode lamer meu pé
As descaradas se "embreagarão"
Minha carne comerão
Me chamam de açogueiro, eu sei
O que que eu posso fazer
Gosta de carne, pelegrina?
Tenho um açougue ali em Amaralina
E bebo doses ordinárias de whisky Red Label!
Canivete, navalha, faca ou facão
A carne inteira grita
Quando eu meto a mão
Açougueiro é minha profissão
E eu adoro!
..."
Ouça essa preciosa canção:
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